Cirurgias


 Essa aplicação, método mais eficaz no tratamento de doenças vítreo-retinianas, a exemplo das vitreítes, retinopatias diabéticas, degenerações retinianas relacionadas à idade e as neovasculares, entre outras.
O Lucentis , Avastim, Eylia, Ozurdex , entre outras intravitrea.

 Utilizada em casos de endoftalmites quando já envolve estruturas nobres vítreo-retinianas, essa injeção por ser “in loco”aumenta a eficácia, e conseqüentemente, o combate a infecção se faz com maior presteza.

 O tratamento em curto prazo do edema macular refratário, quando diz respeito a espessura macular verificada em OCT, mostra que uma única injeção de triancinolona intravítreo trás resultados muito bons, oferecendo vantagens sobre bevacizumab.

 Também conhecido como “carnosidade” ou “vilídea” dentre outros apelidos, o pterígio é formado por uma porção da conjuntiva de forma triangular que dividimos em 2 porções:
Corpo e Cabeça do Pterígio: Essa estrutura vai lentamente invadindo a córnea, tanto em direção a pupila como, ao mesmo tempo, se aprofundando na córnea como se fora “raízes”. Essas são as causas de baixa da visão e da cicatriz que fica após a sua exérese.

São seguintes as técnicas empregadas para a exérese (remoção) do pterígio:
1 – ESCLERA NUA - Técnica antiga, em desuso, na qual simplesmente se retira o pterígio juntamente com a conjuntiva que o recobre, sem pontos.
2- FECHAMENTO CONJUNTIVAL. – após a remoção do pterígio dar-se pontos na conjuntiva, cobrindo boa parte da esclera.
3-EXÉRESE COM AUTO-TRANSPLANTE CONJUNTIVAL – essa é a técnica mais utilizada no momento. A conjuntiva transplantada pode ser fixada no local com pontos ou com cola biológica. Essa técnica é a que empregamos em nosso Hospital de Olhos.

 A opacificação do cristalino, nome técnico da catarata, condição que até pouco tempo deixava a população com deficiência visual grave.
Podemos considerar 3 formas de catarata:
- CONGÊNITA – Geralmente causada por viroses adquiridas pela mãe.

Catarata congênita

- ADQUIRIDA - aparece em qualquer época da vida, por doenças (diabetes ,etc.), traumatismos oculares (pancada, etc.) .

 Catarata adquirida 

- SENIL – Inevitável. É o envelhecimento do olho. É, portanto, a forma mais encontrada na população, principalmente agora que a média de sobrevida humana aumenta.

Hoje em dia é a mais popular das cirurgias oftálmicas. Com técnica esmerada, equipamentos de última geração e experiência de mãos firmes, obtemos êxito integral na troca do cristalino opacificado por uma translúcida lente incraocular (LIO).
Na evolução da facectomia (cirurgia da catarata) podemos distinguir 2 formas de técnicas:

- Cirurgia intracapsular - em desuso.

Cristalino retirado íntegro

- Cirurgia extracapsular – essa técnica ainda utilizada em casos extremos (catarata dura, antiga) o olho é aberto em cerca de 120º e suturado ao final da cirurgia. Foi substituída pela facoemulsificação.

 

Nos tumores conjuntivais são feitos a exérese da tumoração com boa margem de segurança e a aproximação das bordas com a respectiva sutura. Pode ser feita com pontos separados, sutura contínua ou mesmo com cola biológica.

Nevus de conjuntiva

Exérese de tumor conjuntiva

 A retirada de tumores palpebrais são imprescindíveis sob o ponto de vista estético e preventivo. Após a exérese o material retirado com margem de segurança é remetido ao laboratório para o exame anatomopatológico.

Cisto de Zeis

Molusco contagioso

Molusco contagioso

Peça cirúrgica para exame

 

 Os tumores malignos são tratados com o maior cuidado, tanto na sua exérese com uma grande margem de segurança, quanto a aparência pós cirúrgica. O resultado do exame anatomopatológico é que definirá a conduta do oncologista.

Carcinoma basocelular

Carcinoma espinocelular

Carcinoma da glândula de Zeis

 

Cancer antes da cirurgia

1 semana operado

3 semanas operado

3 meses operado

 

 A aparência desagradável dessa patologia, ocasionada por depósito de gordura sob a pele palpebral, estimula os pacientes a submeterem-se ao tratamento cirúrgico dos mais simples e com resultados majestosos.

 

 A trabeculectomia (TREC) é a técnica utilizada para a cirurgia do glaucoma quando a medicação não surte o efeito esperado. Nada mais é do que uma fístula para que saia do olho o líquido interno (humor aquoso), equilibrando a sua pressão.

Inicio da Trabeculectomia

Final da Trabeculectomia

 

 A trabeculectomia (TREC) é a técnica utilizada para a cirurgia do glaucoma quando a medicação não surte o efeito esperado. Nada mais é do que uma fístula para que saia do olho o líquido interno (humor aquoso), equilibrando a sua pressão.

Inicio da Trabeculectomia

Final da Trabeculectomia

Em alguns casos podemos associar essa técnica à cirurgia da catarata (FACO + TREC), e numa só cirurgia resolvermos os dois casos.

O crosslinking é um tratamento que pode prevenir o desenvolvimento de ceratocone, aumentando a dureza e resistência da córnea. Não havendo mudanças estéticas com o procedimento.

O tratamento combina riboflavina (vitamina B2) com luz ultravioleta, que fortalece novas conexões entre as moléculas de colágeno da córnea, enrijece-as e estabiliza a doença.

Durante o procedimento o epitélio da córnea é removido manualmente por raspagem, em seguida são aplicadas gotas de riboflavina a 1% (vitamina B2) a cada 5 minutos por 30 minutos. Depois de garantir que a vitamina B2 foi absorvida pelo tecido da córnea, aplique luz ultravioleta (radiação UV-A) por 30 minutos, continuando a pingar vitamina B2 a cada 5 minutos.

 

 Cirurgia para a correção das pálpebras resultando em efeito estético maravilhoso.

 

 A retina é a estrutura mais nobre do olho, É ela que captura as imagens, transformam-nas em impulsos elétricos que são transmitidos pelo nervo óptico para o cérebro onde há a decodificação e interpretação de imagem. É pelo cérebro que, na realidade, vemos.
Essa estrutura eminentemente nervosa, quando traumatizada e até sem causa aparente solta uma camada é o que chamamos descolamento da retina. Com urgência devemos atuar no local da rotura para evitarmos a propagação dessa área descolada e esvaziar o local do líquido infiltrado, além de faixa compressiva. Muitas vezes é necessário o uso de óleo de silicone e/ou gás próprio para manter a retina em seu devido lugar.

Retina Descolada

 

 A pálpebra aberta sem tocar no globo ocular favorece ao ressecamento do olho e a sensação de olho seco é constante. Uma técnica relativamente simples resolve definitivamente o problema.

Técnica cirúrgica para correção de ectrópio

 

 Nessa patologia a pálpebra, juntamente com os cílios correspondentes, se volta para dentro do olho, trazendo um grande incômodo, resolvido através de cirurgia de técnica simples.

Técnica cirúrgica para correção de entrópio

 

 É a técnica empregada quando se deseja retirar o globo ocular completo em acidentes ou em patologias de alta gravidade em que a vida do paciente está em risco.

Avulsão do globo ocular

Técnica empregada na reconstrução do globo ocular pós enucleação

 

Normal para os povos mongóis, às vezes ocorre na síndrome de Down, consiste em uma prega vertical de pele ao longo do canto nasal. 

Retirada de cílios com cauterização do folículo piloso, evitando-se dessa maneira, o seu novo nascimento.

 O olho torto além de chamar a atenção estética causa um grave problema – a ambliopia. O olho que é torto não enxerga bem.
A cirurgia pode ser feita em qualquer estágio da vida, mas temos que ter o maior cuidado de não deixar o olho ter a baixa da visão, a ambliopia, uma vez que depois de algum tempo não existe tratamento para ela.

 

 É a retirada do conteúdo do globo ocular. A córnea e todas as estruturas internas do olho são substituídas por uma esfera acrílica, mantendo-se assim, a mobilidade ocular. Sobrepõem-se posteriormente uma lentes escleral (prótese) que fica semelhante ao olho contralateral.

Técnica empregada na evisceração com implante acrílico

 A abertura do olho é feita com instrumental de poucos milímetros de largura e por essa passagem introduzimos o equipamento do facoemulsificador capaz de fragmentar e aspirar o cristalino opacificado, e por essa mesma abertura introduzimos em seu devido lugar uma lente intra-ocular (LIO). Dependendo da LIO implantada, esta poderá conter acessórios que ajudam no reflexo da luz, na reflexão/absorção dos raios ultravioleta além da repulsão de partículas em sua face posterior. Não há necessidade de pontos de sutura evitando-se o desconforto da sua retirada, entre outros.

Facoemulsificação

Implante da LIO

 

 A trabeculectomia (TREC) é a técnica utilizada para a cirurgia do glaucoma quando a medicação não surte o efeito esperado. Nada mais é do que uma fístula para que saia do olho o líquido interno (humor aquoso), equilibrando a sua pressão.

Inicio da Trabeculectomia

Final da Trabeculectomia 

 

 Naturalmente o calor local revolve os desconfortos causados pelos hordéolos, mas eventualmente há necessidade de uma pequena cirurgia onde se faz um incisão na conjuntiva tarsal para a drenagem do conteúdo inflamatório. As medicações anti-inflamatórias estão indicadas.

Hordéolos

 

Excisão de hordéolo

 

 Essa injeção foi muito utilizada para o bloqueio anestésico empregados nas cirurgias tipo facectomia intracapsular (hoje em desuso). Atualmente essa técnica é utilizada em olhos cegos onde se faz um bloqueio do gânglio ciliar com a infiltração.

Aplicação retrobulbar

Tomografia da injeção

 

 A sutura em laceração de pálpebras deverá ser feita por camadas anatômicas, de dentro para fora, com o cuidado de observar-se os canalículos lacrimais, evitando-se iatrogenia.

 

Também conhecido como “carnosidade” ou “vilídea” dentre outros apelidos, o pterígio é formado por uma porção da conjuntiva de forma triangular que dividimos em 2 porções:
Corpo e Cabeça do Pterígio: Essa estrutura vai lentamente invadindo a córnea, tanto em direção a pupila como, ao mesmo tempo, se aprofundando na córnea como se fora “raízes”. Essas são as causas de baixa da visão e da cicatriz que fica após a sua exérese.

São seguintes as técnicas empregadas para a exérese (remoção) do pterígio:
1 – ESCLERA NUA - Técnica antiga, em desuso, na qual simplesmente se retira o pterígio juntamente com a conjuntiva que o recobre, sem pontos.
2- FECHAMENTO CONJUNTIVAL. – após a remoção do pterígio dar-se pontos na conjuntiva, cobrindo boa parte da esclera.
3-EXÉRESE COM AUTO-TRANSPLANTE CONJUNTIVAL – essa é a técnica mais utilizada no momento. A conjuntiva transplantada pode ser fixada no local com pontos ou com cola biológica. Essa técnica é a que empregamos em nosso Hospital de Olhos.

 Também conhecido como “carnosidade” ou “vilídea” dentre outros apelidos, o pterígio é formado por uma porção da conjuntiva de forma triangular que dividimos em 2 porções:
Corpo e Cabeça do Pterígio: Essa estrutura vai lentamente invadindo a córnea, tanto em direção a pupila como, ao mesmo tempo, se aprofundando na córnea como se fora “raízes”. Essas são as causas de baixa da visão e da cicatriz que fica após a sua exérese.

São seguintes as técnicas empregadas para a exérese (remoção) do pterígio:
1 – ESCLERA NUA - Técnica antiga, em desuso, na qual simplesmente se retira o pterígio juntamente com a conjuntiva que o recobre, sem pontos.
2- FECHAMENTO CONJUNTIVAL. – após a remoção do pterígio dar-se pontos na conjuntiva, cobrindo boa parte da esclera.
3-EXÉRESE COM AUTO-TRANSPLANTE CONJUNTIVAL – essa é a técnica mais utilizada no momento. A conjuntiva transplantada pode ser fixada no local com pontos ou com cola biológica. Essa técnica é a que empregamos em nosso Hospital de Olhos.

 

 

 A “pálpebra caída” nome vulgar da ptose palpebral, geralmente congênita, se obtém bons resultado com a sua cirurgia.

 

 Ferimentos com lesão córneo-escleral, faz-se inicialmente o descolamento da conjuntiva que envolve a lesão, a sutura da esclero-córnea e por fim a sutura da conjuntiva.

Lesão córneo-escleral

Sutura de lesão córneo-escleral com recobrimento conjuntival

 

Nas lacerações de conjuntiva ou outras patologias que se fazem necessário a aproximação das bordas e a respectiva sutura. Pode ser feita com pontos separados, sutura contínua ou mesmo com cola biológica. 

 Ferimentos com lesão escleral, faz-se inicialmente o debridamento da ferida, a sutura da esclera e por fim a sutura da conjuntiva.

 

 A pálpebra está posicionada corretamente, mas os cílios estão voltados para dentro do olho trazendo desconforto. Pode ser feito uma cauterização nesses cílios ou uma técnica cirúrgica mais apurada para a solução do problema.

Técnica cirúrgica para correção de triquíase

Equipamento para cauterização de cílios

 Os tumores de córnea são tratados com um carinho todo especial visto que o local de onde foi removido a tumoração deixa uma cicatriz chamada leucoma, e dependendo da sua localização pode necessitar de transplante de córnea no futuro.

Tumor vascularizado

Dermóide esclerocorneano

 

Os tumores de córnea são tratados com um carinho todo especial visto que o local de onde foi removido a tumoração deixa uma cicatriz chamada leucoma, e dependendo da sua localização pode necessitar de transplante de córnea no futuro. 

Tumor vascularizado

Dermóide esclerocorneano

Córnea opacificada

Córnea transplantada

 

 Nos tumores conjuntivais são feitos a exérese da tumoração com boa margem de segurança e a aproximação das bordas com a respectiva sutura. Pode ser feita com pontos separados, sutura contínua ou mesmo com cola biológica.

Nevus de conjuntiva

 A retirada de tumores palpebrais são imprescindíveis, sob o ponto de vista estético e preventivo. Após a exérese o material retirado com margem de segurança é remetido ao laboratório para o exame anatomopatológico.

Cisto de Zeis

Molusco contagioso

Molusco contagioso

Peça cirúrgica para exame

 

 O Corpo Vítreo, estrutura gelatinosa que preenche grande parte o globo ocular é semelhante a “clara do ovo”. Hemorragias, corpos estranhos ou outras causas de alterações vítreas são submetidas a vitrectomia com ou sem colocação de óleo de silicone ou gás. Dos mais modernos do mundo, nosso vitreófago tem um poder de corte muito superior aos do mercado, o que facilita as cirurgias tanto do vítreo como as de retina (membranas e buracos na mácula) e travas vitreorretinianas.

Vitreíte

Vitreófago de 4000 cortes

Vitrectomia

 

 A aparência desagradável dessa patologia, ocasionada por depósito de gordura sob a pele palpebral, estimula os pacientes a submeterem-se ao tratamento cirúrgico dos mais simples e com resultados majestosos.